Quanto maiores as cidades, maiores os problemas com saúde pública e um dos maiores obstáculos são as zoonoses que se proliferam em números alarmantes principalmente em períodos de chuva e calor, criando um ambiente propício à dengue e leishmaniose.
Os focos do mosquito Aedes argypti espalhados pelo centro, bairros e distritos, se alastram por vários motivos: clima, desleixo da população, acúmulo de lixo, restos de construção, etc. O vírus 4 está circulando e quem já foi acometido pelos outros sorotipos não está livre deste último.
A dengue é uma virose responsável por sérios danos ao organismo humano, dentre eles sobre a visão e nervos, afetando inclusive os movimentos dos membros superiores e inferiores, entre outros.
Todo cuidado é pouco, pois além da dengue, existe a leishmaniose que acomete em geral cães e pode atacar também o organismo humano.
O protozoário responsável pela leishmânia se multiplica em material orgânico – frutas, folhas e alimentos jogados em quintais, além de fezes de animais ou pessoas. Ali, o mosquito flebótomo nasce e passa a transmitir a doença para o animal e inicia o ciclo de infestação que pode chegar ao ser humano na forma tegumentar (pele) ou visceral, bastante grave.
Fonte
http://www.grandefm.com.br/noticias/dourados/vigilancia-alerta-para-risco-iminente-da-dengue-e-leishmaniose%29
Problemas com o controle de pragas?